domingo, 9 de outubro de 2011

Indicativos de estar sofrendo Bullying

Vítimas de bullying tem mais chance de desenvolverem transtornos de humor, transtornos alimentares, distúrbios de sono ou/e transtornos de ansiedade em algum momento da vida.

Sinais e sintomas possíveis de serem observados em alunos alvos de bullying:

  • Enurese noturna (urinar na cama)
  • Distúrbios do sono (como insônia)
  • Problemas de estômago
  • Dores e marcas de ferimentos
  • Síndrome do intestino irritável
  • Transtornos alimentares
  • Isolamento social/ poucos ou nenhum amigo
  • Tentativas de suicídio
  • Irritabilidade / agressividade
  • Transtornos de ansiedade
  • Depressão maior
  • Relatos de medo regulares
  • Resistência/Aversão a ir à escola
  • Demonstrações constantes de tristeza
  • Mau rendimento escolar
  • Atos deliberados de auto-agressão 

É fato:

"Uma pesquisa realizada em 2010 com 5.168 alunos de 25 escolas públicas e particulares revelou que os alunos de 6º e 7º anos são os mais atingidos pelas humilhações do bullying. Desses, 17% estão envolvidos de alguma forma sendo os agressores, ou agredidos, ou os dois. A partir de e-mails ofensivos e difamação em sites de relacionamento como orkut e twitter, o uso de tecnologias de informação e comunicação estão se tornando a forma mais comum de bullying chamado de cyberbullying".

Bullying

O site http://borgescb.wordpress.com realizou uma entrevista com avós, pais e professores, abordando o tema Bullying. Segue aí o resultado:


1. Você sabe o que é bullying?
Na nossa pesquisa, a maioria define com precisão bullying, enquanto alguns ainda não sabem o que é essa agressão.

Algumas respostas: “…são agressões físicas ou psicológicas…” (mulher, 40 anos, dona de casa), “sim, bullying são agressões cruéis que todos nós cometemos, é só pensar” (menina, 14 anos, estudante) e “é humilhar as pessoas” (mulher, 60 anos, aposentada).


2. Você já sofreu de bullying?
Mais da metade dos entrevistados admitiram ter sofrido bullying severo e um pouco menos da metade não lembram de ter sofrido tal agressão ou não quiseram falar.
3. O que você acha que deve acontecer para diminuir o bullying?
A grande maioria dos entrevistados afirma que o que alimenta o bullying (e muitos outros problemas) é a falta de respeito e consciência das pessoas.

Todos são prejudicados
O Observatório da Infância (http://www.observatoriodainfancia.com.br/) chama a atenção para o quanto o bullying é ruim para todos:




Para quem pratica
  • Tem uma falsa sensação de poder
  • Pode prejudicar sua convivência com os colegas
  • Pode vir a adotar, no futuro, comportamentos delinquentes
  • Pode tornar-se um adulto violento, inclusive com a família
  • É alvo do ódio das vítimas
  • Pode sofrer ações legais ou violência por parte dos familiares ou amigos da vítima


Para quem sofre
  • Sente-se humilhado
  • Sente-se intimidado
  • Seu aprendizado e prejudicado
  • Sofre intensamente
  • Não consegue buscar ajuda
  • Isola-se dos colegas
  • Pode ter reações violentas
  • Tem medo de ir à escola
  • Sua autoestima fica abalada
  • Pode prejudicar sua vida adulta
  • Pode tentar ou cometer suicídio


Para quem testemunha
  • Tem medo de vir a sofrer bullying
  • Sente-se intimidado, indefeso e inseguro
  • Não sabe ajudar quem sofre bullying
  • Sente desmotivação de ir à escola
  • Fica ansioso
  • Seu aprendizado é prejudicado
  • Pode acreditar que seja bom praticar bullying

Para saber mais sobre o bullying, acesse: http://nomorebullying.blig..ig.com.br/  e http://borgescb.wordpress.com/tag/bullying/

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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Vítimas- agressoras

Podemos dividir os participantes do Bullying em quatro pequenos grupos: agressores, vítimas, espectadores e vítimas - agressoras.

As vítimas-agressoras são aquelas que foram vitimizadas pelo bullying e passam a ser agressoras de outras pessoas. Aprenderam o comportamentoe, por algum motivo passaram a reproduzir o comportamento e atacar outras pessoas. Nesse contexto o trote universitário, onde alunos do 4º ano agridem os "calouros" de forma sistemática ao longo dos anos é um caso típico de bullying. Isso também ocorre, infelizmente, em instituições militares do mundo todo onde militares menos graduados são vítimas de superiores durante cursos de formação.
São aqueles vitimizados e acabam reproduzindo os maus tratos sofridos. Integram-se a grupos para hostilizar seu agressor ou elegem uma outra vítima como "bodes expiatórios". Adotam as atitudes de intimidação das quais foram vítimas ou apoiam explicitamente os que assim procedem. Em casos extremos, são aqueles que se munem de armas e explosivos e vão até á escola em busca de justiça. Matam e ferem o maior número possível de pessoas e dão fim à própria existência.

Fonte: Bullying - O que você precisa saber. Autor: Lélio Braga Calhau. Editora Impetus.

Espectadores Passivos

Podemos dividir os participantes do Bullying em quatro pequenos grupos: agressores, vítimas, espectadores e vítimas - agressoras.
 
O maior grupo é o dos espectadores passivos ou testemunhas silenciosas. Esse grupo é formado por pessoas que ao mesmo tempo são, de uma certa forma, vítimas e testemunhas dos fatos. A grande maioria não concorda com as agressões, mas prefere ficar em silêncio, pois tem medo que os agressores, em caso de saída em defesa das vítimas, as elejam também para esses ataques.
As testemunhas, em geral, não denunciam os fatos para seus pais e professores, no ambiente escolar, e supervisores, quando no ambiente de trabalho, pois a pecha de "dedo duro" é terrível. As crianças têm muito mais medo ainda e não "entregam" os colegas, mesmo não concordando com o bullying. O medo de ser eleita também é um dos principais motivos para isso. Algumas comentam o assunto em casa com os pais, mas muitas preferem ficar em silêncio, pois sabem que, se falarem, os pais poderão ir à escola e os colegas vão ficar sabendo.
 
 
Fonte: Bullying - O que você precisa saber. Autor: Lélio Braga Calhau. Editora Impetus.

Vítimas

Podemos dividir os participantes do Bullying em quatro pequenos grupos: agressores, vítimas, espectadores e vítimas - agressoras.
 
A vítimas são eleitas. Elas não precisam fazer nada para serem escolhidas. Os agressores simplesmente as elegem no meio de um grupo para serem alvos de seus ataques. Essas agressões, então, não têm um motivo especial, uma origem. A maioria dos alvos no bullying são aqueles alunos considerados pela turma como diferentes ou esquisitos. São timídos, retraídos, passivos, submissos, ansiosos, temerosos, com dificuldades de defesa, de expressão e de relacionamento. Além desses, as diferenças de raça, religião, opção sexual, desenvolvimento acadêmico, sotaque, maneira de ser e de se vestir parecem perfilar o retrato das vítimas. Os alunos, profissionais, colegas de grupo de jovens que se destacam no seu meio também são corriqueiramente eleitos para serem vítimas de bullying.
Além disso, pode-se acrescentar outro perfil: o novato. São pessoas que são transferidas de outras escolas, cidades e empresas e que, pela própria situação de ser novo no ambiente ficam muito fragilizados em situações de bullying.
 
Fonte: Bullying - O que você precisa saber. Autor: Lélio Braga Calhau. Editora Impetus.

Agressores

Podemos dividir os participantes do Bullying em quatro pequenos grupos: agressores, vítimas, espectadores e vítimas - agressoras.

Os agressores, ou bullies, são pessoas que gostam de poder e de controle, são aqueles que vitimizam os mais fracos. O agressor, de ambos os sexos, costuma ser um indíviduo que manifesta pouca empatia. Frequentemente , é membro de família desestruturada, em que há pouco ou nenhum relacionamento afetivo. Os pais ou responsáveis exercem supervisão deficitária e oferecem comportamentos agressivos ou violentos como modelos para solucionar conflitos. O agressor normalmente se apresenta mais forte que seus companheiros de classe e que suas vítimas em particular; pode ter a mesma idade ou ser um pouco mais velho que suas vítimas; pode ser fisicamente superior nas brincadeiras, nos esportes e nas brigas, sobretudo no caso de meninos. É mau-caráter, impulsivo, irrita-se facilmente e tem baixa resistência às frustrações. Custa a adaptar-se às normas; não aceita ser contrariado, não tolera os atrasos e pode tentar beneficiar-se de artimanhas na hora das avaliações. É considerado malvado, duro e mostra pouca simpatia para com suas vítimas. Adota condutas antissociais, incluindo o roubo, o vandalismo e o uso do álcool, além de se sentir atraído pelas más companhias.

Fonte: Bullying - O que você precisa saber. Autor: Lélio Braga Calhau. Editora Impetus.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Meu artigo

Meu artigo sobre Bullying foi publicado no Jornal Ijuhy e foi postado no site:


http://www.ijui.com/especiais/artigos/23285-a-violencia-escolar-e-o-fenomeno-do-bullying

quinta-feira, 16 de junho de 2011

A violência escolar e o fenômeno do Bullying

O tema do Bullying voltou a ocupar lugar de destaque na mídia após a tragédia do Realengo, no Rio de Janeiro. De acordo com notícias divulgadas pela mídia, Wellington Menezes de Oliveira, 23 anos, entrou em uma escola municipal na Zona Oeste do Rio e atirou contra alunos em salas de aula lotadas, foi atingido por um policial e se suicidou. O episódio intensificou os debates, pesquisas e à percepção da sociedade para este fenômeno.

Assim como Wellington, várias crianças e adolescentes já sofreram ou ainda sofrem com a prática do Bullying. O termo vem do inglês, mas ainda não possui tradução para o português, sendo utilizado para qualificar comportamentos agressivos no ambiente escolar, praticados por meninos e meninas, que são chamados de Bullies (agressores). Segundo Cléo Fante o Bullying caracteriza-se como “um conjunto de atitudes agressivas, intencionais e repetitivas que ocorrem sem motivação evidente e que causam dor, angústia, e sofrimento. Insultos, intimidações, apelidos cruéis, gozações que magoam profundamente, acusações injustas, atuação de grupos que hostilizam, ridicularizam e infernizam a vida de outros alunos levando-os à exclusão, além de danos físicos, morais e materiais, são algumas das manifestações do comportamento Bullying”.

A educação está inserida na categoria de direitos fundamentais, e deve ser assegurada às crianças e adolescentes, de maneira indiscriminada e universal, garantindo o direito ao acesso, à permanência e ao sucesso no processo educacional. Entretanto, o âmbito dos estabelecimentos de ensino está recheado de condutas incompatíveis com as suas finalidades, dentre elas, atitudes agressivas, intencionais e repetitivas, que bem caracterizam o fenômeno do Bullying.

O comportamento agressivo dos Bullies tem sido enquadrado como ato infracional ou infração disciplinar. O ato infracional se equipara ao crime ou à contravenção penal (art. 103 ECA), previstos no Código Penal Brasileiro ou nas leis penais esparsas.  Por outro lado, a infração disciplinar depende unicamente das normas e diretrizes fixadas pelo regimento escolar.

Todo ato de Bullying é um ato ilícito, causando dor, vergonha, humilhação, constrangimento e lesão à dignidade da pessoa humana. Por sua vez, os atos infracionais mais comuns, originários do Bullying, são aqueles equiparados à injúria, à calúnia, à difamação, à ameaça, às lesões corporais e ao racismo, previstos nos artigos 140, 138, 139, 147, 129 do Código Penal Brasileiro.

O Bullying pode ocorrer tanto no espaço escolar (físico), como também através da internet, extrapolando, em muito, os muros das escolas. Os ataques virtuais, denominados Cyberbullying, ocorrem por meio de ferramentas tecnológicas como celulares, filmadoras, máquinas fotográficas, internet e seus recursos (emails, sites de relacionamentos, vídeos). Os praticantes desse modo de perversidade se valem do anonimato e, sem nenhum constrangimento, atingem a vítima da forma mais vil possível.

Portanto, o Poder Judiciário poderá responsabilizar além do autor de Bullying ou do Cyberbullying, o seu responsável legal e o estabelecimento de ensino, a uma indenização por danos materiais, morais e estéticos, com base no Código Civil, além da possibilidade de responsabilização de adolescentes através do Estatuto da Criança e do Adolescente. Hoje, a violência escolar reflete o conjunto de violências presentes no dia a dia de nossa sociedade, sendo que o principal desafio de pais, educadores e da comunidade em geral, é encontrar estratégias que possam combater tal fenômeno. Se cada um fizer à sua parte, não somente reprimindo, mas também discutindo o tema do Bullying, com certeza, estará fazendo com que a cidadania esteja mais perto de si, proporcionando um bem para todos.

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Vídeo Anti Bullying


SITES ÚTEIS:

BEATBULLYING:
http://www.beatbullying.org/

OBSERVATÓRIO DA INFÂNCIA:
http://www.observatoriodainfancia.com.br/

SAFERNET BRASIL
http://www.safernet.org.br/site

YOUTUBE - ANA BEATRIZ BARBOSA SILVA
http://www.youtube.com/anabeatrizbsilva

YOUTUBE - BEATBULLYING
http://www.youtube.com/user/Beatbullying#p/u

Para trabalhar o tema:

Filme: Bang, Bang, Você morreu

Sinopse: Jovens podem ser mais cruéis que todos. Naturalmente cruéis.”
As palavras de Trevor Adams, que já foi um estudante exemplar, refletem suas experiências no colégio. Ele era vítima de tão traumatizante perseguição que ameaçou destruir o time de futebol da escola. Mas a salvação veio através do Sr. Duncan (Tom Cavanagh), o professor de teatro, que ofereceu a Trevor o papel principal de sua peça, o lado da bela Jenny Dahlquist.
O professor e a garota tentam ajudá-lo a manter-se na linha. Mas há um risco: o sombrio enredo sobre assassinos em um playground, combinado com o passado problemático de Trevor, faz com que os pais tentem vetar a peça.
Se eles conseguirem é possível que a voz de Trevor jamais seja ouvida e isso pode detonar uma bomba-relógio humana.




Bang Bang! Você Morreu ou Bullying, eu também vivi

          Por Elis Zampieri

Fui vítima de bullying numa época em que nem se sabia o que isso significava.
Num dia qualquer, passei de um mero elemento do seu cenário, à peça fundamental do seu roteiro. Seu  novo alvo. E uma história começava a ser redigida mentalmente, passando, tão logo, aos olhos alheios, a ser a minha própria história. Na trama, ofensas e humilhações. O que até então era fruto de uma imaginação fértil e de um perfil perverso, passa a ser propagado entre um pequeno grupo como sendo algo real, a mim imputado. O cenário: a escola.
Os professores talvez, preocupados demais com meu aprendizado, não perceberam que, a menina falante, agora voltava do recreio calada, e já precisava despender esforço maior para manter um mínimo de concentração necessária para entender suas explicações. O isolamento e o silêncio, os primeiros sinais. Apatia, falta de motivação, crises de choro e desinteresse pela escola, seguiram pelo tempo em que a agressão persistia.
Felizmente, cessado o bullyng a superação veio, sem consequências maiores, o que nem sempre acontece, sendo os danos as vezes, irreversíveis.
Convivendo com o problema e sendo hoje educadora, reconheço a responsabilidade  da escola diante de um problema como o bullyng.
Alunos, tendem a traduzir em agressões no ambiente escolar, a violência que vivenciam na família, na rua, na sociedade. Os pais sentem-se inabilitados para educar, dialogar, impor limites e resolver conflitos. A escola, por sua vez, ainda  tende ao aprendizado acadêmico, linear, cartesiano desconsiderando que o processo é dinâmico, sistêmico e holístico.
É preciso que os professores estejam atentos às manifestações de bullyng e que através de estratégias intencionais e planejadas consigam banir estas manifestações no ambiente escolar e conscientizar para o respeito, a tolerância e a paz.

domingo, 15 de maio de 2011

Site Cidadania para Todos

O Projeto de Extensão CIDADANIA PARA TODOS é vinculado ao Departamento de Estudos Jurídicos da UNIJUÍ e desenvolvido por alunos e professores do Curso de Direito. Tem como tema central a discussão sobre a cidadania e o acesso a direitos fundamentais consagrados na legislação, cuja efetivação é necessária para a emancipação dos indivíduos e da comunidade.

Essa semana será feita a divulgação e lançamento do site do Projeto, com o seguinte endereço: http://www.cidadaniaparatodos.com/, onde se pode encontrar várias informações, artigos, notícias, que envolvem o Projeto de Extensão, bem como os temas abordados por este. Cabe ressaltar que todos os temas abordados pelos respectivos alunos, orientados por professores aptos ao ofício, são atuais em meio ao contexto social vivido por nossa sociedade, resultando em benefícios e auxílio para busca de informações.


O objetivo básico é o estabelecimento de uma maior integração entre a Universidade e a comunidade externa, através da criação de espaços que permitam, por meio de discussões sobre direitos fundamentais, maior exercício da cidadania por parte do público alvo. Da mesma forma, busca identificar os principais problemas enfrentados pelo grupo, relativos à supressão ou violação de direitos fundamentais, bem como verificar o grau de compreensão, de comprometimento e capacidade de enfrentamento das dificuldades vivenciadas, com intuito de contribuir para a sua superação.A partir da socialização de informações e das reflexões propostas, buscou-se a estimulação de ações individuais e coletivas que visassem a efetivação de direitos fundamentais.
A execução do projeto contempla a temática da cidadania trabalhada numa abordagem multidisciplinar, privilegiando conteúdos relativos ao Direito do Trabalho e Previdenciário, Direito de Família, Direito do Consumidor, Direito dos Idosos e Direitos da Criança e do Adolescente em Grupos da Melhor Idade de abrangência regional, organizados e acompanhados pela Secretária de Assistência Social de Ijuí, bem como o encaminhamento das demandas individuais e coletivas identificadas a entidades aptas a solucioná-las.
Através de oficinas os participantes expõem suas principais dúvidas, preocupações e necessidades, garantindo que a abordagem das temáticas se façam a partir da realidade vivenciada pelos participantes.

O público-alvo são Escolas, Associações de Bairros e Grupos da Melhor Idade.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

O que é??


Trata-se de violência física ou psicológica, intencional e repetitiva, sem motivação evidente, praticada por um aluno ou grupo de alunos contra uma ou mais vítimas, com o objetivo de intimidar, agredir fisicamente, humilhar, isolar, causando dano emocional e / ou físico. O Bullying não é brincadeira, pode causar dor, angústia e sofrimento. Atinge estudantes, pais e professores, que devem perceber e combater essa prática.